7 de nov. de 2011
A Praça Mauá
2 de nov. de 2011
Banquete à moda brasileira
17 de out. de 2011
Casamento Real
21 de set. de 2011
Mulheres de Roma: Messalina
Valéria Messalina, cujo nome transformou-se em sinônimo de "mulher lasciva e dissoluta em excesso", segundo definição do dicionário Aurélio, foi uma figura pérfida, capaz de grandes atrocidades. Quando morreu, aos 22 anos, tinha uma história abarrotada de escândalos marcados por sua ninfomania e obsessão pelo poder. Messalina nasceu em berço de ouro, no ano 24 da era cristã. Desfrutou de muitos privilégios e, na corte do imperador Calígula, fez sua escola em meio a um período da época romana marcada por derramamentos de sangue, numa atmosfera impregnada por perversões sexuais. Com 15 anos, Messalina conheceu Tibério Claudio Cesar, 35 anos mais velho e tio de Calígula. Era um homem sem prestígio e considerado apenas um aleijado disforme, apresentando sintomas de paralisia infantil. Proclamado imperador após a morte de Calígula, casou-se com Messalina: ele encantado com sua beleza e jovialidade, ela visando aliar-se a uma família poderosa. Já no começo do casamento, Messalina tinha uma espécie de time de amantes e sua vida desregrada era conhecida em toda Roma. Depois de diversos e rumorosos casos, apaixonou-se por um cônsul, Caio Cilio. Tendo contraído matrimônio com ele em uma cerimônia pública enquanto Claudio estava em Ostia (fontes divergem se antes teria havido o divórcio do imperador ou se sua intenção era usurpar o trono), Messalina estava ao lado da mãe escrevendo cartas de perdão ao imperador quando chegaram os guardas enviados para executá-la. Ainda tentou o suicídio cortando os pulsos com uma adaga, mas fracassou. Um centurião terminou o serviço apunhalando-a até a morte.
Recomendação do dia: O filme "Demetrius e os Gladiadores", onde Messalina é interpretada por Susan Hayward
30 de jul. de 2011
27 de jul. de 2011
Guernica
30 de jun. de 2011
O Largo da Carioca
24 de jun. de 2011
O Imperador Filósofo
17 de jun. de 2011
Sinos
16 de jun. de 2011
12 de jun. de 2011
A Morte de Napoleão
9 de jun. de 2011
2 de jun. de 2011
O Porto do Rio de Janeiro
29 de mai. de 2011
O Entrudo
26 de mai. de 2011
O Segredo de Michelangelo
23 de mai. de 2011
A Santa Inquisição
16 de mai. de 2011
9 de mai. de 2011
Os Arcos da Lapa
"Cada capital da Europa possui um monumento célebre que imprime à cidade um caráter próprio. No Rio de Janeiro, é o Aqueduto da Carioca, com sua ordem de arcadas, sua aparência de construção romana, sua forma elegante e graciosa que de todos os lados a vista procura...".
A declaração do historiador francês Ferdinand Denis refere-se a um dos principais símbolos da cidade do Rio de Janeiro – o Aqueduto da Carioca, popularmente conhecido como Arcos da Lapa. Promovida pelo governador Ayres Saldanha e considerada a mais importante obra do Rio de Janeiro colonial, o Aqueduto da Carioca foi construído em 1723 e tinha como objetivo levar as águas do rio Carioca até o Largo da Carioca, sanando o problema de falta de água na cidade. A água abastecia o famoso chafariz do Largo da Carioca, que passou a ser ponto de encontro de escravos e mercantes, e centro da vida urbana da época. A imponente construção em estilo romano, com 17,6 m de altura e 270 m de extensão, e 42 arcos que ligam o Morro do Desterro (atual bairro de Santa Teresa) ao Morro de Santo Antônio, logo estava em ruínas. Foi reformada em 1744, pelo governador Gomes Freire de Andrada, que lhes proporcionou maior solidez. No Século XIX, o aqueduto tornou-se obsoleto e foi desativado, passando (em 1896) a ser utilizado como viaduto de acesso dos bondes de Santa Teresa - único sistema de bondes ainda existente no Rio, que imprime ao bairro um aspecto peculiar e histórico.
7 de mai. de 2011
30 de abr. de 2011
A Besta de Omaha
28 de abr. de 2011
Câncer na Pré-história
17 de abr. de 2011
A Quinta da Boa Vista
16 de abr. de 2011
Vida de Professor
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar.
Faltaram à prova e então resolveram dar um "jeitinho". Voltaram à escola na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda. Então dirigiram-se ao professor:
- Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas e, por conta disso tudo, nos atrasamos mas gostaríamos de fazer a prova.
O professor, sempre compreensivo:
- Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde, após o almoço.
E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e se racharam de tanto estudar, na medida do possível. Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente e entregou a prova:
- Primeira pergunta, valendo 1 ponto: "Dê a definição de Mercantilismo".
Os quatro ficaram contentes pois haviam estudado o assunto. Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se "dar bem". Mas aí veio a segunda pergunta:
- Valendo 9 pontos: "Qual dos quatro pneus furou?"